Tempo...
Tempo, seu velho vagabundo.
Com suas andanças debochadas
vem agora acariciar-me o rosto com
seus tentáculos e chamar-me de amigo.
Agora? Depois de tanta lagrima derramada
pela saudade e de tanta dor sentida?
Não me venha agora “Senhor das horas”
dizer-me que foi tudo para o meu bem.
O bem seria você ter sido ligeiro, rápido e
não essa lerdeza com ar de sarcasmo que você exala.
Passar bem Senhor Tempo!
Jefferson Rodrigues
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